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Realizando sonhos

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

O poder da amizade na adolescência

                                               

                    O poder da amizade na adolescência


Terminada a infância, os filhos querem mais é trocar de turma porque os pais e a família já não bastam como


companhia para eles. Essa é a hora de eles começarem a conquistar vida própria, de iniciarem a construção de suas


privacidade, de darem os primeiros passos rumo à independência e à liberdade possíveis do mundo adulto. Mesmo


que os filhos tenham um grupo de amigos que se freqüenta desde muito cedo - o que tem ocorrido bastante no


mundo atual- , é só a partir do início da adolescência que esse processo de estabelecimento de vínculos fora da


família se consolida de fato.


Nunca é demais lembrar que a presença firme e tuteladora dos pais ainda é imprescindível na vida dos filhos,


acima de tudo por meio de palavras e condutas que orientam, limitam, impõem e reafirmam as regras e normas de


vida que são valorizadas no convívio familiar. Ao mesmo tempo, é nessa fase que os pais devem iniciar o processo


de substituição das imposições por propostas e sugestões naquilo que diz respeito à vida do filho.


Entretanto esse é um processo longo, que apenas tem sua largada nessa fase e deve terminar lá pelos 17 ou 18


anos a fim de precipitar a autonomia e a maturidade. Agir com urgência ou impaciência e abortar o processo ainda


em andamento prejudica sua chance de bom termo.


Muitas coisas os jovens devem aprender com educadores escolares e pais nessa fase, e hoje vamos conversar a


respeito de uma delas, que é crucial para que eles tenham um norte nos relacionamentos que passam a ter com


seus pares de geração: as relações de amizade. A respeito das relações de coleguismo e das impessoais e


incidentais, falaremos em outra oportunidade. Num mundo em que se aponta a popularidade - ser conhecido por um


grande número de pessoas- como característica social das mais cobiçadas e reveladoras de prestígio, nada mais


importante e necessário do que esse tema na educação.


Muitos fatores têm contribuído para que os jovens tenham um conceito pouco sólido a respeito da amizade, já


que quase todas as pessoas com quem eles se relacionam são chamadas de amigos. Talvez o mau hábito de pais e


professores de, desde que a criança é bem pequena, nomearem como amigos todos os colegas de classe, de prédio


ou de clube, por exemplo, tenha um grande peso nessa história. O fato é que eles não têm em conta como amigos


apenas aqueles a quem eles querem bem e a quem têm grande consideração. Então, eles precisam saber que nem


todo relacionamento é de amizade.


Fazer amigos é uma escolha, se bem que viver sem amigos talvez torne a vida mais árdua do que já é ou, quem


sabe, até impossível de ser vivida. Amigo não deixa de ser um recurso para fazer frente às vicissitudes da vida. E os


jovens precisam aprender que tal escolha traz compromissos: de disponibilidade, de dedicação, de generosidade, de


tolerância e de lealdade, entre outros.


Fazer amigos ajuda a combater a ideologia consumista de nosso tempo, que pega tão pesado com os jovens, já


que ter amigos subverte a lógica do consumo. Quem cultiva amizades entende que mais importante do que ter o


poder de ter algo é ter alguém ao lado, poder contar com alguém.


Ao despedir- se da infância, o jovem se depara com uma grande empreitada: saber quem é, reconhecer o outro e


suas diferenças e respeitá- lo. Essa é uma questão das mais importantes do início de adolescência, que


acompanhará o jovem pelo resto da vida, pois as relações de amizade são um campo fértil de experimentações que


contribuem de forma criativa para essas descobertas.


Tudo isso e muito mais os jovens podem aprender se pais e escolas, principalmente, contribuírem para que eles


encarem a amizade como um valor. Mas, pelo jeito, temos é colaborado para que tal questão seja cada vez mais


banalizada.


ROSELY SAYÃO é psicóloga e autora de "Como Educar Meu Filho?" (ed. Publifolha)


(texto recebido de Lúcia pela lista Filosofia Espírita para crianças )




MINHA OPINIÃO SOBRE O ASSUNTO






 


Eu acho que a amizade na adolescência é muito importante,tanto para as escolhas erradas e irresponsáveis com Deus ou mesmo com os pais deste adolescente como também com as escolhas responsáveis e maduras feitas pelo adolescente para com Deus para com seus pais e para com o seu futuro tanto espiritual quanto profissional e financeiro,porque se o adolescente faz uma escolha errada e escolhe os amigos errados pode entrar no mundo das drogas ou ter filhos antes do tempo previsto por Deus,ou mesmo virar um encosto para seus pais com a desculpa de que não sabe o que fazer e que vai procura um emprego, mas acaba não fazendo nenhuma das coisas,e sendo sustentado pelos pais algumas vezes roubando os próprios pais.Por isso acho que uma escolha errada que o adolescente faz na amizade reflete não só no futuro, mas no presente,enquanto for adolescente,mas,se o adolescente faz a escolha certa e escolhe os amigos certos aqueles amigos que são responsáveis,estudiosos e inteligentes talvez,aqueles amigos que  serão alguém no futuro


profissionalmente e espiritualmente,para que esse amigo de bons exemplos,mas não só bons exemplos,também bons conselhos para que o adolescente ande no caminho certo e seja alguém na vida longe de drogas ou de um futuro ruim.


Resumindo eu acho que a amizade na adolescência de um adolescente e muito importante.






LEMBRETE:escolham a amizade certa,nem tudo que e bom é o certo,nem tudo que é muito fácil dá certo,ás vezes precisamos fazer escolhas difíceis para não cair em siladas,todas as nossas ações têm preço,sendo um preço bom ou ruim a pagar.


( autor:Jhonatan Paulo trabalho,de redação.Escola Batista Shalon)





















 







Um comentário:

  1. achei muito legal.
    nao so por que foi eu quem fiz. Mas por que,
    mostra a realidade do assunto de hoje e o que realmente acontece com amizades na adolescencia,dentro ou fora do mundo real previsto por Deus,O SENHOR DOS SENHORES!!

    jhonatan.

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